sábado, 27 de abril de 2019

A prática da decapitação no mundo islâmico: O mito das origens pacíficas do Islamismo?

O mundo ficou perplexo com a selvageria da decapitação do jornalista americano. Existe uma propaganda na mídia de que o Islã é paz. Não nego que existam muçulmanos pacíficos, mas se vc ler o Alcorão e/ou a história do profeta Maomé, verá um rastro de sangue. O Alcorão afirma que Maomé é o melhor exemplo a ser seguido. Por exemplo, Walid Shoebat, um ex-muçulmano, que já operou ataques terroristas contra judeus, disse:
"Maomé, o profeta do Islã, exterminou todos os judeus da Arábia Saudita. Haviam três tribos, Banu Nadir, Banu Qurayza, Banu Qaynuqa. Nós estudávamos isso orgulhosamente na escola, como Maomé, o profeta do Islã, ordenou a decapitação dos judeus de Banu Qurayza e as mulheres sejam tomadas como concubinas. Assim que uma criança tinha pelos pubianos, era decapitada. Então a população judaica ou era extraditada ou decapitada. A história de Rabi Kinana é uma história muito bem documentada no Islã. Rabi Kinana foi torturado por ordem do próprio profeta do Islã. Seus olhos foram arrancados, ele foi queimado, para confessar onde as tribos judaicas escondiam seus bens, seu ouro, suas pratas, essas coisas. Isso vem direto do Hadith, isso inspirou a nós, Palestinos, nos inspirou a lutar a Jihad contra os judeus na Palestina" (ISLAM, 2006).
O Islamismo cresceu com a pilhagem e a violência. O exemplo de Maomé é essencial para os que são chamados de extremistas agirem como agem. Como podemos ver, exemplo no livro "A Vida de Maomé" / Sirat Rasul Allah, por Muhammad Bin Ishaq (773 e.C.) editado por Abdul Malik (840 e.c.) traduzido pelo professor Alfred Guillaume (1955):
"Então a tribo Qurayza se entregou, e o Apóstolo os confinou em Medina. Então o Apóstolo foi ao mercado de Medina, e cavou trincheiras nele. Então ele os enviou para lá, e os decapitou naquelas trincheiras à medida que chegavam a ele em grupos. Haviam 600 ou 700 ao todo, mas alguns calculam que chegou a 800 ou 900" (1955,
p. 464).

Se alguém quiser saber quem foi Maomé de fato, leia a sua história, cruenta, por sinal. Esta obra traduzida por Alfred Guillaume mostra o rastro de sangue e pilhagens impetrada por Maomé. Analise outro exemplo citado por um especialista chamado Robert Spencer:
"Outro exemplo, que talvez seja ainda mais assustador da influência prejudicial que o exemplo de Maomé traz ao mundo islâmico foi exemplificada recentemente por um líder de um partido islâmico egípcio que escreveu recentemente que ele não podia acreditar que as decapitações no Iraque estavam sofrendo protestos por muçulmanos. Eles não sabiam que o próprio profeta Maomé decapitou entre 600 e 900 homens pessoalmente? Membros da tribo judaica Qurayza na Arábia, depois que os derrotou? Eles não percebiam que, se o profeta fez isso, então esse é o modo certo de agir. Então os mujahedin no Iraque, que estão decapitando pessoas, estão apenas seguindo o exemplo do profeta. Então podemos ver que, já que o profeta Maomé participou de várias batalhas e campanhas, e que de fato perpetrou essas decapitações, e que ordenou vários assassinatos de adversários políticos, e que se comportava como um típico senhor da guerra do século VII, o problema é que quando isso é transferido para o comportamento do século XXI, para
o contexto de comportamento do século XXI, então o que temos são terroristas" (ISLAM, 2006).

Jay Smith menciona um pouco sobre os primeiros anos de Maomé, ainda pacífico, e como se tornou sanguinário com o passar do tempo:
"Se você olhar a vida do profeta, você verá o que ele fez, você verá três estágios em sua vida. Nós não sabemos muito até ele iniciar a receber as revelações e as primeiras de suas revelações foram recebidas em 610 A.D. Os primeiros 12 anos de sua vida, você verá que foi muito pacífico. Ele estava sob a autoridade dos de Meca, portanto, ele não tinha nenhuma autoridade política. Ele foi perseguido, ele não tinha muitos seguidores. Alguns dizem que eram uns 80 e outros uns 200 nessa época.
Em 622 A.D. ele faz a Hégira, o Êxodo. Ele se mudou de Meca a Medina e pelos próximos dois anos, de 622 a 624 A.D. ele tentou manter um relacionamento com os judeus. As três tribos judaicas que estavam em Medina: a família Banu Qaynuga, a família Banu Nadir e a família Banu Qurayza. Ele tentou arbitrar entre os judeus e os Ansar (os nativos de Medina), mas esse relacionamento foi rompido porque eles recusaram aceitar Maomé como um profeta. Foi então que as batalhas começaram. A primeira grande batalha foi a batalha de Badr em 624 A.D. Maomé venceu essa batalha com 300 homens. Ele derrotou 900 homens e culpou os judeus por não dar suporte a ele, então se ele se voltou contra os judeus e expulsou a primeira tribo judaica. Ele confiscou todos os seus bens e seus comércios e deu aos seus homens. Um ano depois em 625 A.D. os de Meca se vingaram contra o ataque. Eles tiveram a batalha de Uhud. Os de Meca venceram e Maomé voltou furioso porque ele quase foi morto. Ele foi gravemente ferido e culpou os judeus de novo. A tribo Banu Nadir foi expulsa para o norte. Dois anos depois, em 627 A.D. foi a grande batalha com os de Meca. Essa foi empate. Ele então se voltou contra os judeus e a última tribo restante, a Banu Qurayza e após 20 dias de confronto fora de Medina, ele executou 800 homens, que tiveram as gargantas cortadas em uma tarde, tomou todas as mulheres como concubinas para seus homens e seus filhos como escravos.
Dentro de 5 anos de sua mudança para Medina, entre 622 a 627 A.D. Maomé erradicou as três grandes tribos judaicas.
Quando você olhar sua biografia, você verá que de 624 A.D., especificamente até 632 A.D., os últimos oito anos de sua vida, ele estava envolvido em 29 campanhas de combate, incursões, e planejou outras 39. Sendo assim, desde o inicio, o Islã foi acostumado e criado por meio da violência – modelado no exemplo do próprio profeta.
Nós estamos tratando com uma religião que foi criada na violência e por 1400 anos continuou na violência, e se você tem qualquer dúvida de onde veio a violência, não foi por causa de Israel, não foi por causa do Iraque, não foi por causa do Afeganistão. Ela está baseada no próprio exemplo do profeta" (SMITH, 2013).

Estas informações são importantes porque desfaz os mitos modernos sobre o Islã. Smith menciona que existem três tipos de islâmicos, os liberais, os nominais e radicais. Os liberais e nominais tendem a interpretar de forma diferente a realidade dos ensinos do Alcorão. Mas a história não mente.
Fontes:
Guillaume, Alfred. The life of Muhammad. Recuperado de: http://books.google.com.br/…/abo…/The_life_of_Muhammad.html…, acesso 20/01/2014
ISLAM – O Que O Ocidente Precisa Saber. Recuperado de: www.youtube.com/watch?vE5Q5j4ZQ9Go, acessado em 21/01/2014.
SMITH, Jay. Apologist Interview: Jay Smith. Recuperado de: http://www.apologetics315.com/…/apologist-interview-jay-smi…, acessado em 21/01/2014
By Walson Sales.

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