POR LEONARDO MELO.
A despeito dos últimos acontecimentos que surgirão sobre a face da terra como sinal da volta de Jesus e que estão escritos nos sinóticos que aconteceram e vão acontecer antes da volta do Senhor Jesus é factual. Também os escritos Vetero-Testamentário faz alusão a uma profecia que serviria(á) como um sinal ou referencial que estaremos vivendo os últimos momentos da Igreja na terra. Este sinal profético que denota a veracidade das Sagradas Escrituras se chama Jerusalém. Tanto Israel quanto Jerusalém servirá como referência para a volta de Jesus, assim como, referencial para a implantação do governo global e totalitário do anti-Cristo no mundo, pois a aliança de paz para o mundo e especificamente para a região do Levante tem que ter obrigatoriamente a participação judaica, conforme as profecias Bíblicas. A profecia que está escrita no Livro do profeta Zacarias é muito clara e não deixa dúvida alguma sobre está situação que há de vir sobre o mundo em se tratando de uma geopolítca global. : ”Eis que porei Jerusalém, como um copo de tremor para todos os povos em redor,[...]”, Zacarias 12.2a.
É razoável entendermos que há décadas já estamos vivenciando esta profecia. Para ser mais preciso, desde o reconhecimento pela ONU de Israel como nação em 14 de maio de 1948, que a região do Oriente Médio vive em turbulência por causa do estabelecimento da nação israelense como país. Depois deste evento de reconhecimento da nação de Israel, as guerras praticamente quase que se sucederam, e o interessante arrastou o mundo para um posicionamento, se é a favor ou contra Israel como nação. De maneira espantosa vimos literalmente a profecia de Zacarias se cumprir literalmente. Tudo está convergindo para o arrebatamento da Igreja, pois, Israel e a Igreja não podem viver no mesmo tempo. As profecias das Setenta Semana de Daniel só terá seu cabal cumprimento, isto é, a última semana quando a Igreja for arrebatada. Por isso essa luta incessante de Satanás e as nações árabes dentre outras para aniquilar a nação israelense, tornado assim o Oriente Médio um barril de pólvora!
Não é de hoje que a luta espiritual se desenrola e que tem como objetivo fim a destruição total da nação de Israel, mas também do seu povo. Sabe o adversário que o âmago da vitória do Cristianismo está em seu principal mentor, Jesus Cristo. Jesus é judeu, livrará da aniquilação total os judeus na guerra do Armagedon, no Vale de Jeosafá onde estará reunida todas as nações da terra, e reinará em Jerusalém e é o Senhor da Igreja. Sabendo da sua condenação eterna, então ele usa de todo os artifícios para tentar barrar o cumprimento literal das profecias contidas na Bíblia, pois, é notório, se ele conseguisse aniquilar para sempre o povo judeu, então, Deus seria mentiroso e a Bíblia cairia por terra como um Livro profético que expressa as verdades de Deus. Zacarias traz essa previsão de uma guerra global contra Israel: ”Porque Eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Israel”, Zc. 14.2, porém, para a humanidade sem Deus e que não dão crédito a Bíblia Sagrada, caminharão juntos com o mundo em uma atitude de incertezas sobre Jerusalém e Israel.
Há várias reivindicações acerca da Terra santa, assim como, sua capital Jerusalém. Já surgiram vários argumentos sobre a legitimidade do povo judeu acerca da terra que eles habitam. Historicamente, conhecemos pela Bíblia que a terra onde atualmente é a nação israelita é a terra que Yahweh prometeu aos seus ancestrais, Abraão, Isaque e Jacó(Israel), e não só o território hoje ocupado, mas as fronteiras prometidas por Deus á Abraão vão muito mais além do que os limites atuais, cf. Gn. 13.14-18,15.18-21, 17.8, 26.3-4, 28.13-16, ss. Os palestinos que nem povo eram outrora, pois, eles são uma miscigenação de vários povos quando começaram a habitar a região da Judéia, logo após a derrota do império Otomano em aproximadamente 1922 [O otomano e o britânico foram os últimos impérios a deixar suas marcas em Jerusalém. Os otomanos eram turcos muçulmanos, não árabes, que governaram o Oriente Médio de 1299 á 1917] Os palestinos atuais tiveram sua origem genealógica nos povos árabes, egípcios, libaneses, sírios, iraquianos, jordanianos, dentre outros descendentes. Não há uma história palestina. Não há uma cultura exclusivamente palestina. Não há um sistema linguístico palestino O pedaço de terra que hoje eles reivindicam como sendo propriedade deles infelizmente encontra apoio e eco na ONU e em diversos países ocidentais e principalmente do mundo árabe. As milícias islâmicas, a OLP e principalmente o Irã são os maiores fomentadores da guerra contra Israel, além de terem o apoio não tão sutil de nações como: França, URRS, Turquia, Síria, Egito, Iraque, Jordânia, Líbia, Argélia, Kuwait, Argentina, Venezuela, Cuba e outras que de maneira oculta apoiam a causa palestina.
Atualmente, os milhões de dólares que a ONU destina ao Estado Palestino por ser considerado um país de refugiados, eles tem empregado uma parte considerável desses recursos para fazer a guerra contra Israel, promover o terrorismo, dando suporte as suas principais milícias: Hezbollah e Hamas, em vez de promover o desenvolvimento sócio-econômico da sua região. Segundo a opinião de MONTEFIORE sobre Jerusalém: “A história de Jerusalém é de certo modo, a história do mundo. Contudo, fundada muitos séculos antes de Cristo por tribos cananeias, a cidade começou como um esquálido assentamento fortificado em meio á região semi-desértica entre o Mediterrâneo e o Mar Morto. Nada então permitia antever sua inestimável importância para os diversos povos que a reivindicariam ao longo dos milênios seguintes como sua capital religiosa e temporal. Cidade central do Judaísmo e do Cristianismo, cujos fiéis acreditam que ela será o palco da chegada(ou retorno) do Messias no dia do juízo final. Jerusalém também é ciosamente venerada pelos muçulmanos por seu relevante papel no caminho espiritual do profeta Maomé. A despeito da imensa santidade dos lugares como o Monte do Templo, o Muro das Lamentações e a Igreja do Santo Sepulcro, ou justamente por causa dela; a sobreposição das três maiores religiões monoteístas no exíguo espaço da cidade antiga tem ocasionado inúmeros conflitos, massacres, genocídios. Impérios e exércitos, políticos e generais que alegavam agir em nome de Deus, Yahweh ou Alá se revezaram no controle do acesso aos lugares santos, disputados quase metro a metro por peregrinos de diversas partes do mundo. O conflito Israelo-palestinense demonstra que Jerusalém permanece sendo um ponto fulcral do tenso equilíbrio entra as maiores potências da atualidade”.
Já para HUNT, especialista em Oriente Médio: ”Jerusalém é o prêmio máximo num conflito irreconciliável entre os judeus e árabes pela terra prometida. Como disse um especialista em islamismo, o prof. Gideon Kressel da Universidade Bem Gurion de Beersheva, um muçulmano está convencido pela sua religião de que uma vez que a terra seja controlada pelo islamismo ela deve ser devolvida ao islamismo. Essa convicção religiosa exige posse total islâmica, e consequentemente, não pode ser satisfeita com a divisão da terra”.
Diante desses dois pontos de vista, percebemos que a paz e qualquer negociação que leve a mesma, parece-nos uma utopia. Há um ponto nevrálgico entre judeus e muçulmanos que é a posse da terra e consequentemente a administração de Jerusalém. A Autoridade Nacional Palestinas, as nações árabes e muçulmanas não estão interessadas em promover um tratado de paz com Israel, mas, a intenção deles é varrer Israel do mapa, senão vejamos essa declaração ameaçadora do presidente iraquiano: “A existência de Israel é um erro que precisa ser reparado. Essa é a nossa oportunidade de apagar a ignomínia que está entre nós desde 1948. Nosso objetivo é claro – riscar Israel do mapa. Esse era e ainda é o objetivo inabalável dos muçulmanos, como requer o islamismo, e que eles nunca tiveram vergonha de declarar ao mundo, segundo (HUNT. 2007. Pg. 263).
Hoje Jerusalém é um cálice de tontear a terra, porque aprouve Deus conduzir a história universal desta maneira, porém não podemos vê-la como uma cidade maldita que alimenta a violência e ameaça a estabilidade e a paz na região, entretanto, afirmar que Israel é o propagador do terrorismo e o fomentador da instabilidade política no Oriente Médio, é no mínimo uma irracionalidade de quem nutre esse pensamento. O fundamentalismo islâmico, a Jihad islâmica e os ensinamentos do Corão claramente apontam para uma rejeição e aniquilação total de Israel. É ensinado pelo Corão, que o Islamismo só será instalado no mundo após a eliminação total de Israel como nação e como povo. Partindo da premissa que Israel é a terra da promessa feita primeiramente por Deus á Abraão, e que nós antes de vivermos batalhas e guerras, vivemos um conflito entre Deus e Satanás, isto é uma guerra espiritual, e que se o adversário pudesse teria extinguido á Israel a muito tempo atrás. há de se salientar que o Deus em que crêem os israelenses é o mesmo Deus da Igreja, Senhor e Criador de todas as coisas e que tem o domínio de tudo e irá cumprir com suas promessas.
CONCLUSÃO.
Enfim, concluímos afirmando que nosso adversário não conseguirá extinguir Israel nem por conseguinte a Igreja, nem a fidelidade de DEUS para com Israel será anulada, cf. Jr. 33.14-26; Mt. 16.18. Israel e sua capital Jerusalém nunca foram empecilho para a paz no Oriente Médio, pelo contrário, vimos vários diplomatas israelense tentando dialogar com os representantes da diplomacia dos vários países árabes e a Autoridade Palestina afim de se chegar um consenso sob a instabilidade política na região, Yitzhak Rabin (acordo de Oslo/1995), Ehud Barak(cúpula de Taba/2001), Daniel Levy(negociação com Donald Trump/acordo de Oslo 2/FEV2020). Sabemos que sempre os palestinos foram intransigentes quanto a paz na região do Levante, para eles palestinos, comunistas que apoiam a causa palestina e os muçulmanos, ou toda a terra de Israel para os palestinos ou nada! Eles não querem paz se Israel sobreviver, a paz para eles implica em alijar Israel do mapa. Isto é factual, latente.
A questão para os palestinos e muçulmanos não é a partilha da terra, mas a aniquilação total de Israel como nação. Em todas as negociações que houveram sobre Jerusalém e os territórios ocupados por Israel, pós guerra dos seis dias(05-10JUN1967), ficou claro que todos os muçulmanos e várias autoridades de países ocidentais além da ONU, querem sim o fim de Israel como nação e povo. Basta olhar hoje o cenário mundial e ver que, por exemplo a campanha difamatória que os países árabes promovem mundo afora com seu BDS, sigla em inglês para (Boicote, Desabastecimento e Sanções) afim de asfixiar a economia israelita é uma realidade. Então, a paz no Oriente médio não depende das autoridades israelense nem das autoridades da ONU. Não é culpa das Nações Unidas, nem de Israel nem do mundo árabe a instabilidade vivida no Oriente Médio, há um propósito de Deus para esta situação na região. A guerra travada no Oriente Médio por paz, que será alcançada por um momento quando dá aliança de Israel com o anti-Cristo, cf. I Ts. 5.1-4, II Ts 2.8-9 será desfeita, cancelada e haverá uma perseguição terrível contra a nação judaica e por fim a guerra para resolver definitivamente a questão da paz. Porém, é neste momento que Israel será salvo pelo seu Messias, e aí sim haverá a tão desejada paz! Nem Israel nem Jerusalém servirão mais de moeda de troca para a paz na região, haverá estabilidade.
FONTE.
1. BABBIN, Jed & LONDON, Werbert. A Nova guerra contra Israel. Trad. Eduardo Levy. S. Paulo/Santos. 2015. Ed. Simonsen. 172 pg.
2. BALTA, Paul. Islã. Trad. William Lago. R. G. do Sul. 2010. Editora L&PM. 136 pg.
3. HUNT, Dave. O Dia do juízo! O Islã, Israel e as nações. Trad. Lucila M. P. da Silva. R. G. do Sul. 2007. Ed. Actual. 411 pg.
4. MONTEFIORE, Simon Sebag. Jerusalém – A Biografia. Trad. Berilo Vargas & George Schlesinger. S. Paulo. 2013. Cia das Letras. 799 pg.
5. Revista Periódica Notícias de Israel - O Ataque Final a Israel. nº 11. Novembro de 2015. Ed. Chamada da Meia-noite. R. G. do Sul.
6. GIORDANI, Mário Curtis. História do Mundo Árabe Medieval. R.J./Petrópolis. 1975. Vozes. 380 pg.
domingo, 24 de maio de 2020
Se o Novo Testamento contêm erros, como pode ser a Palavra de Deus?
Muitas controvérsias tem se levantado acerca da credibilidade do cristianismo, muito embora nenhuma dela é nova, mas apresenta uma nova roupagem do neoateísmo que muitas vezes aproveitam-se da falta de interesse de uma parcela dos cristãos para criticarem de forma desleal o cristianismo e suas bases, esta semana me deparei com uma situação um tanto curiosa: um neo-ateu confrontando um novo convertido sobre os supostos erros contidos na Bíblia Sagrada o que “lhe descredibiliza” como Palavra de Deus. Lembrei-me na hora de uma leitura que tinha acabado de fazer do livro “Ateísmo: Respostas às Objeções à Veracidade do Cristianismo” do Professor Pb. Walson Sales. Graças a Deus consegui refutar os argumentos levantados pelo neo-ateu e é com base nos argumentos levantados por ele que decidi escrever este artigo.
Como o Novo Testamento chegou até nós? “uma vez que não dispomos dos documentos originais, qual é a credibilidade das cópias que temos em relação ao número de manuscritos e ao intervalo de tempo transcorrido entre o original e a cópia existente?” (SALES, 2016, p. 121).
Podemos seguir a discussão por dois caminhos:
1. A reivindicação de inspiração que o próprio Novo Testamento faz.
2. buscar o que dizem os especialistas em crítica textual sobre o Novo Testamento, que é basicamente o que faremos aqui.
A Superioridade Bibliográfica do Novo Testamento
Geisler e Bocchino (2003) advogam que a soma total de manuscritos gregos é de 5.686; além desses, há mais de 10.000 manuscritos em latim; 4.100 em língua eslava; 2.500 em armênio; 2.000 em etíope; além de centenas em outras línguas, totalizando 24.286 manuscritos. O documento mais antigo confirmado, a Iliada de Homero, empalidece ante a soberania do Novo Testamento, com apenas 643 exemplares. Para piorar o espaço de tempo entre o original e a cópia mais antiga de outros textos antigos é igual ou superior a mil anos: mil anos para Tácito e César, 1.300 anos para Heródoto e 1.500 anos para Demóstenes. O espaço para Iliada de Homero não é conhecido. (SALES, 2016, pp. 122, 123)
Por. Rafael Félix.
Como o Novo Testamento chegou até nós? “uma vez que não dispomos dos documentos originais, qual é a credibilidade das cópias que temos em relação ao número de manuscritos e ao intervalo de tempo transcorrido entre o original e a cópia existente?” (SALES, 2016, p. 121).
Podemos seguir a discussão por dois caminhos:
1. A reivindicação de inspiração que o próprio Novo Testamento faz.
2. buscar o que dizem os especialistas em crítica textual sobre o Novo Testamento, que é basicamente o que faremos aqui.
A Superioridade Bibliográfica do Novo Testamento
Geisler e Bocchino (2003) advogam que a soma total de manuscritos gregos é de 5.686; além desses, há mais de 10.000 manuscritos em latim; 4.100 em língua eslava; 2.500 em armênio; 2.000 em etíope; além de centenas em outras línguas, totalizando 24.286 manuscritos. O documento mais antigo confirmado, a Iliada de Homero, empalidece ante a soberania do Novo Testamento, com apenas 643 exemplares. Para piorar o espaço de tempo entre o original e a cópia mais antiga de outros textos antigos é igual ou superior a mil anos: mil anos para Tácito e César, 1.300 anos para Heródoto e 1.500 anos para Demóstenes. O espaço para Iliada de Homero não é conhecido. (SALES, 2016, pp. 122, 123)
Por. Rafael Félix.
Um mundo não civilizado
Ao buscar na história padrões de moralidade entre os povos antigos que sirva de base para ao que conhecemos por moralidade hoje, não se terá êxito Kenned e Newcombe vai dizer: “Os antigos judeus eram cercados por sociedades pagãs que adoravam os deuses Moloque, Baal, Astarote (esposa de Baal) Anate e outros” (2003, p. 207). Os sacrifícios oferecidos a esses deuses eram seus próprios filhos, homens e mulheres se prostituíam em seus templos em adoração, a depravação fazia parte do dia dia desses povos pagãos.
As atitudes civilizadas que temos em nossa sociedade são objetos da herança judaico-cristã.
Sob vários aspectos, seria justo dizer que o cristianismo não inventou uma visão de moralidade; em vez disso elevou a visão do antigo testamento. O código moral do cristianismo é baseado no judaísmo e nos Dez Mandamentos, os quais nos deram o credito de retidão até hoje. Como Abraham Lincoin disse, a Bíblia é a maior dadiva de Deus concedeu ao homem; Sem levá-la em conta, não saberíamos diferenciar o certo do errado. O judaísmo deu ao mundo uma visão muito mais elevada da moralidade, do que se conhecia anteriormente Jesus Cristo pegou essa base judaica, expandiu-a, e mandou-a por todo o mundo. (KENNED, 2003, p.206).
A contribuição dos gregos para a sociedade foi muito positiva em vários aspectos, porém, no que se diz respeito à moralidade não se pode afirmar que ouve contribuição. Na época de Jesus a filosofia grega havia mergulhado em um abismo sem fim Kenned e Newcombe vai dizer: “O epicurismo, a filosofia do momento era simplesmente uma deliberada cultura de sensações, o pleno desfrutar de todos os estímulos que podiam ser experimentados” (2003, p. 206).
O código de ética ensinado pelos mestres filósofos é repulsivo para a sociedade atual, perversões sexuais, infanticídio, aborto, escravidão. Roma era caracterizada por sua crueldade e tirania um exemplo um de seus imperadores Nero.
Vejamos então:
Ele havia recebido o que havia de melhor na educação filosófica pagã e, ainda assim, degenerou para torna-se um dos piores homens que a mente poderia conceber. Muitas vezes frequentava bordeis disfarçado. Praticava, como diz um historiador “indecências em garotos [...] batendo, ferindo, assassinado. Ele teve uma amante com a qual queria ter um romance, mas sua esposa se opôs. O que fazer em caso como esse (interrogação) Bem, isso deveria ser óbvio para qualquer pessoa: você simplesmente mata sua esposa – e foi o que ele fez. Mas sua mãe se opôs. Portanto você mata sua mãe [...] A seguir, casou-se com sua amante. Mas um dia está cometeu o triste erro por ter chegado tarde das corridas. Estava nos últimos meses de gravidez e Nero a chutou no estomago, matando-a com a criança. (KENNED, 2003, p.209).
Dentro dessa realidade que Jesus Cristo aparece em um mundo lascivo e imoral. O impacto do cristianismo nos primeiros cristão foi profundo seu padrão moral era muito elevado no que se diz respeito à dos pagãos.
O quadro geral da moral cristã neste período é de piedade, lealdade mútua, fidelidade conjugal, além de uma enorme felicidade na posse de uma fé confiante. O jovem Plínio [um pagão] foi obrigado a relatar a Trajano [outro pagão imperador] que os cristãos levavam vidas pacificas e exemplares. Galeno [ainda outro pagão] os descreveu como “tão desenvolvidos na autodisciplina e [...] no intenso desejo de alcançar excelência moral, que não são de forma alguma inferiores aos verdadeiros filósofos. (KENNED 2003, p. 211).
O cristianismo fez pelo mundo mais do que qual quer outra religião ou ideologia. O cristianismo se discriminou na sociedade greco-romana e expandiu alcançado tribos bárbaras humanizando esses povos.
Vejamos então:
Nos séculos IX e X, os vikings, que eram saqueadores e aventureiros, aterrorizaram grande parte da costa da Europa em busca por pilhagem. Plantavam suas safras na primavera, a seguir saíam em incursões, invadindo territórios inimigos, e retornavam para a colheita. Os cristãos, nas terras saqueadas, oravam: “Deus, salve-nos dos noruegueses [vikings]”. Instituições religiosas (por exemplo, monastérios) foram alvos especialmente favoritos dos vikings, por que muitas vezes guardavam tesouros e eram defendidos de forma precária. Os vikings pilhavam, estupravam e matavam, homens, mulheres e até mesmo crianças; e. de forma metódica incendiavam o que restava. Seus guerreiros, os “berserkers”, eram tão ferozes na batalha, que nossa palavra “berserk” [ furioso] originou-se deles. O que transformou esse grande flagelo da humanidade? Jesus Cristo. (KENNEDY 2003, p.214).
Muitas tribos canibais foram alcançadas pelo cristianismo e suas atitudes foram mudadas. O trabalho de milhares de missionários no mundo todo ao longo das décadas tem socializado muitas pessoas. O empenho de homens e mulheres que dedicaram suas vidas a levar Cristo revolucionou o mundo: “Se Jesus não tivesse vindo?” (KENNEDY, 2003, p. 221).
Como seria o nível de moralidade existente? Provavelmente nenhum. Infelizmente atualmente principalmente no ocidente onde a influência cristã tem sido forçada a recuar, percebe-se um retorno à realidade do mundo como era antes do cristianismo. Noticiários anunciam a todo instantes assassinos invadindo escolas, pais e mães matando seus filhos e vice e vessa, o posicionamento quanto ao aborto como algo normal e correto a ser feito, roubar, enganar, mentir etc.
O padrão moral para ser seguido que permeia é uma moralidade individual onde o que importa são, seus desejos e vontades pessoais o que é certo ou errado não precisa passar pelo crivo de alguém tudo isso produto do distanciamento do homem de Deus e a recusa de viver a moralidade estabelecida por ele.
Por Ruanna Pereira
As atitudes civilizadas que temos em nossa sociedade são objetos da herança judaico-cristã.
Sob vários aspectos, seria justo dizer que o cristianismo não inventou uma visão de moralidade; em vez disso elevou a visão do antigo testamento. O código moral do cristianismo é baseado no judaísmo e nos Dez Mandamentos, os quais nos deram o credito de retidão até hoje. Como Abraham Lincoin disse, a Bíblia é a maior dadiva de Deus concedeu ao homem; Sem levá-la em conta, não saberíamos diferenciar o certo do errado. O judaísmo deu ao mundo uma visão muito mais elevada da moralidade, do que se conhecia anteriormente Jesus Cristo pegou essa base judaica, expandiu-a, e mandou-a por todo o mundo. (KENNED, 2003, p.206).
A contribuição dos gregos para a sociedade foi muito positiva em vários aspectos, porém, no que se diz respeito à moralidade não se pode afirmar que ouve contribuição. Na época de Jesus a filosofia grega havia mergulhado em um abismo sem fim Kenned e Newcombe vai dizer: “O epicurismo, a filosofia do momento era simplesmente uma deliberada cultura de sensações, o pleno desfrutar de todos os estímulos que podiam ser experimentados” (2003, p. 206).
O código de ética ensinado pelos mestres filósofos é repulsivo para a sociedade atual, perversões sexuais, infanticídio, aborto, escravidão. Roma era caracterizada por sua crueldade e tirania um exemplo um de seus imperadores Nero.
Vejamos então:
Ele havia recebido o que havia de melhor na educação filosófica pagã e, ainda assim, degenerou para torna-se um dos piores homens que a mente poderia conceber. Muitas vezes frequentava bordeis disfarçado. Praticava, como diz um historiador “indecências em garotos [...] batendo, ferindo, assassinado. Ele teve uma amante com a qual queria ter um romance, mas sua esposa se opôs. O que fazer em caso como esse (interrogação) Bem, isso deveria ser óbvio para qualquer pessoa: você simplesmente mata sua esposa – e foi o que ele fez. Mas sua mãe se opôs. Portanto você mata sua mãe [...] A seguir, casou-se com sua amante. Mas um dia está cometeu o triste erro por ter chegado tarde das corridas. Estava nos últimos meses de gravidez e Nero a chutou no estomago, matando-a com a criança. (KENNED, 2003, p.209).
Dentro dessa realidade que Jesus Cristo aparece em um mundo lascivo e imoral. O impacto do cristianismo nos primeiros cristão foi profundo seu padrão moral era muito elevado no que se diz respeito à dos pagãos.
O quadro geral da moral cristã neste período é de piedade, lealdade mútua, fidelidade conjugal, além de uma enorme felicidade na posse de uma fé confiante. O jovem Plínio [um pagão] foi obrigado a relatar a Trajano [outro pagão imperador] que os cristãos levavam vidas pacificas e exemplares. Galeno [ainda outro pagão] os descreveu como “tão desenvolvidos na autodisciplina e [...] no intenso desejo de alcançar excelência moral, que não são de forma alguma inferiores aos verdadeiros filósofos. (KENNED 2003, p. 211).
O cristianismo fez pelo mundo mais do que qual quer outra religião ou ideologia. O cristianismo se discriminou na sociedade greco-romana e expandiu alcançado tribos bárbaras humanizando esses povos.
Vejamos então:
Nos séculos IX e X, os vikings, que eram saqueadores e aventureiros, aterrorizaram grande parte da costa da Europa em busca por pilhagem. Plantavam suas safras na primavera, a seguir saíam em incursões, invadindo territórios inimigos, e retornavam para a colheita. Os cristãos, nas terras saqueadas, oravam: “Deus, salve-nos dos noruegueses [vikings]”. Instituições religiosas (por exemplo, monastérios) foram alvos especialmente favoritos dos vikings, por que muitas vezes guardavam tesouros e eram defendidos de forma precária. Os vikings pilhavam, estupravam e matavam, homens, mulheres e até mesmo crianças; e. de forma metódica incendiavam o que restava. Seus guerreiros, os “berserkers”, eram tão ferozes na batalha, que nossa palavra “berserk” [ furioso] originou-se deles. O que transformou esse grande flagelo da humanidade? Jesus Cristo. (KENNEDY 2003, p.214).
Muitas tribos canibais foram alcançadas pelo cristianismo e suas atitudes foram mudadas. O trabalho de milhares de missionários no mundo todo ao longo das décadas tem socializado muitas pessoas. O empenho de homens e mulheres que dedicaram suas vidas a levar Cristo revolucionou o mundo: “Se Jesus não tivesse vindo?” (KENNEDY, 2003, p. 221).
Como seria o nível de moralidade existente? Provavelmente nenhum. Infelizmente atualmente principalmente no ocidente onde a influência cristã tem sido forçada a recuar, percebe-se um retorno à realidade do mundo como era antes do cristianismo. Noticiários anunciam a todo instantes assassinos invadindo escolas, pais e mães matando seus filhos e vice e vessa, o posicionamento quanto ao aborto como algo normal e correto a ser feito, roubar, enganar, mentir etc.
O padrão moral para ser seguido que permeia é uma moralidade individual onde o que importa são, seus desejos e vontades pessoais o que é certo ou errado não precisa passar pelo crivo de alguém tudo isso produto do distanciamento do homem de Deus e a recusa de viver a moralidade estabelecida por ele.
Por Ruanna Pereira
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