sexta-feira, 19 de julho de 2019

O Projeto Inteligente Explica a Origem das Formas Complexas de Vida

Microbiologia
Ao contrário das afirmações dos evolucionistas modernos, a Bíblia já declarava há séculos que a vida não surge a partir de leis naturais não-inteligentes. A única causa conhecida pelos cientistas capaz de produzir uma complexidade incrível, até mesmo a vida unicelular mais básica, é uma superinteligência. O ex-ateísta Sir Fred Hoyle (1915-2001) afirmou:
Os sistemas bioquímicos são demasiadamente complexos, e esta complexidade é tamanha que a chance de eles terem sido formados por mutações aleatórias de moléculas orgânicas é excessivamente ínfima, a ponto de, na verdade, serem insensivelmente diferentes de zero [...] [Assim, a existência de] uma inteligência, que projetou a bioquímica e fez surgir a origem da vida carbonácea (EFS, 3, 143).

A Microbiologia já demonstrou:
(1) Que o código genético da vida é matematicamente idêntico ao da linguagem humana.
(2) Que a complexidade especificada de um ser unicelular é igual a trinta volumes da Encyclopedia Brittanica (Enciclopédia Britânica).

Alguns dos próprios cientistas naturalistas que rejeitam o fato de um ser unicelular
ter sido criado por um Ser Superinteligente acreditam, todavia, de form a inconsistente, que um a pequena mensagem que nos seja enviada do espaço exterior seria suficiente para provar a existência de vida inteligente extraterrestre. O astrônomo Carl Sagan (1934- 1996), por exemplo, acreditava que “o recebimento de um a única mensagem do espaço mostraria que é possível viver através desta adolescência tecnológica” (BB, 275). Contudo, o próprio Sagan observou, em outra ocasião, que a informação genética contida no cérebro humano, expressa em bits, era provavelmente comparável ao núm ero total de conexões entre os neurônios — cerca de cem trilhões, 10H bits. Se fossem escritas em inglês, estas informações preencheriam algo em torno de vinte milhões de volumes, suficientes para encher as maiores bibliotecas do mundo. “O equivalente a vinte milhões de livros está contido na cabeça de cada um de nós. O cérebro é um lugar muito grande que se localiza em um espaço muito pequeno”. Sagan prossegue, observando que “a neuroquímica do cérebro é incrivelmente complexa, com um a rede de circuitos mais maravilhosa do que a de qualquer máquina criada pelos seres hum anos” (Sagan, C, 278). Mas, se for assim, então por que o cérebro humano não precisa de um Criador inteligente, da mesma forma que aquelas maravilhosas máquinas (com o os computadores) desenvolvidas pelos seres humanos?

O excelente livro de Michael Behe, intitulado Darwins Black Box (A Caixa Preta de Darwin), a partir da análise da natureza de um a célula viva, proporciona fortes evidências a favor de que ela jamais poderia ter surgido sem que houvesse um projeto inteligente por detrás de tudo. A célula representa um a complexidade irredutível, que não pode ser explicada por intermédio das mutações progressivas alegadas pelos adeptos da teoria da evolução. Com o já vimos, Charles Darwin admitiu:
Se alguém pudesse demonstrar que qualquer um dos órgãos complexos que existem não pudessem ser formados por uma enorme série de mutações sucessivas e graduais, a minha teoria estaria completamente arruinada (OOS, 6.a edição, 154).

Até mesmo o evolucionista Richard Dawkins concorda: A evolução muito possivelmente, na realidade, não é sempre gradual. Ela, porém, precisa ser gradual quando é usada para explicar a aparição de objetos complicados e aparentemente projetados, como os olhos. Pois, se não for gradual, nestes casos, ela deixa de apresentar qualquer poder persuasivo. Sem a gradualidade, nestes casos, estaremos de volta ao tempo dos milagres, o que é sinônimo da total falta de qualquer tipo de explicação [naturalista] (BW, 83).

Mas Behe apresenta vários exemplos de complexidades irredutíveis que não podem se desenvolver em pequenas etapas. Veja a sua conclusão:

Ninguém na Universidade de Harvard, ninguém nos Institutos Nacionais de Saúde Pública, nenhum membro da Academia Nacional de Ciências, nenhum vencedor do Prêmio Nobel — ninguém em absoluto é capaz de fornecer um relato detalhado sobre como um cílio, a visão, a coagulação sangüínea, ou qualquer outro processo bioquímico complexo, possa ter ocorrido nos moldes da teoria proposta por Darwin. Só que aqui estamos nós. Todas estas coisas chegaram até aqui de alguma maneira; se não foi nos moldes propostos por Darwin, como foi? (DBB, 187). Além disso: São numerosos os outros exemplos de complexidade irredutível, incluindo aspectos da reduplicação do DNA, do transporte de elétrons, da síntese dos telômeros, da fotossíntese, da regulação da transcrição, e mais [...] [Portanto,] a vida na terra no seu nível mais fundamental, nos seus componentes mais críticos, é o produto de uma atividade inteligente (ibid., 160, 193).
Behe acrescenta:
A conclusão do projeto inteligente flui naturalmente dos próprios dados apresentados — não dos livros sagrados ou de crendices sectárias. A inferência de que os sistemas bioquímicos foram desenvolvidos por um agente inteligente é um processo enfadonho que não requer quaisquer tipos de novos princípios de lógica ou ciência (ibid.).
Portanto:
O resultado destes esforços cumulativos para a investigação celular — para a investigação da vida a nível molecular—é um grito alto, claro e direto de “projeto!”. O resultado é tão objetivo e tão significante que precisa ser considerado como uma das maiores conquistas da história da ciência. Uma descoberta que rivaliza com as de Newton e Einstein (ibid, 232-33).
GEISLER, Norman. Teologia sistemática. Rio de janeiro: CPAD. 2010. p. 500-502.
Via Sandro Nascimento.

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