Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro
[ Nota do tradutor: a tradução deste capítulo tem a intenção precípua de buscar editoras interessadas em comprar os direitos autorais e publicar a obra completa em português. Os demais objetivos são para informar os amantes de Teologia e Filosofia sobre assuntos correlatos diversos.]
Apêndice do livro
“The Case for the Resurrection of Jesus”
Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro
Por Gary R. Habermas e Michael R. Licona
O esboço a seguir resume as ideias e argumentos apresentados pelos autores. Estes apêndice pode ser usado como uma maneira conveniente de revisar e aprender os argumentos e como uma referência rápida. Os números das páginas após os pontos principais indicam onde encontrar a discussão completa [no livro].
K. Os discípulos pareciam ter experimentado algo. Nunca se saberá o que foi. (p. 128)
1. Rejeita a conclusão em vez da evidência.
2. O que não sabemos não é o problema; em vez disso, a questão é o que sabemos: fatos que são peças de um quebra-cabeça e que, quando colocados juntos, apontam apenas para uma ressurreição.
3. O contexto religioso no qual a evidência da ressurreição de Jesus aparece aumenta a probabilidade de que a ressurreição tenha ocorrido, ou seja, as afirmações de Jesus sobre a divindade, que ele era conhecido como um poderoso operador de milagres e a evidência da existência de Deus.
L. Teoria Alienígena (p. 130)
1. A teoria alienígena não nega a ressurreição de Jesus; nega apenas Deus como sua causa.
2. A vida de Jesus difere substancialmente dos relatos típicos de alienígenas.
a. Os alienígenas geralmente chegam em uma nave espacial. Jesus nasceu na terra.
b. Os alienígenas geralmente aparecem por um curto período de tempo. Jesus esteve na terra por mais de 30 anos.
c. Os alienígenas geralmente são abusivos. Jesus era amoroso.
3. A evidência de que os alienígenas existem é questionável. Evidências científicas, nomeadamente constantes cósmicas, indicam a grande improbabilidade de existir vida em qualquer parte do universo, exceto na Terra.
4. Há boas evidências de que Deus existe (por exemplo, o argumento do design inteligente e o argumento para uma causa eterna final do universo). Portanto, a ressurreição de Jesus é melhor explicada como a confirmação de suas afirmações sobre a divindade do que a teoria de um alienígena fazendo uma brincadeira cósmica.
5. O cristão pode dizer ao cético que apresenta a teoria alienígena: "Vamos ficar com os argumentos acadêmicos por enquanto. Assim que terminarmos com eles, voltaremos a alguns dos mais divertidos." Ou "Sim, Jesus como Filho de Deus era um alienígena, não era deste mundo."
Fonte:
HABERMAS, Gary R.; LICONA, Michael R. The Case for the Resurrection of Jesus. Grand Rapids, MI: Kregel Publications, 2004
Tradução Walson Sales
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