quinta-feira, 30 de maio de 2019

*O conhecimento que não estava disponível no tempo de Darwin - Livreto*


[As descobertas científicas posteriores a Darwin oriundas da Cosmologia, Astronomia, Biologia, Genética e Paleontologia, entre outras, que teriam impedido Darwin de formular sua famosa Teoria da Evolução, caso as conhecesse]
Fazale Rana & Hugh Ross
© 2009, 2012 Reasons To Believe 731 E. Arrow Hwy, Glendora, CA 91740 (800) 482-7836 www.Reasons.org Capa: ©Exshutter/iStockPhoto ©Grafissimo/iStockPhoto ©Skodonnell/iStockPhoto Back Cover: ©iClipart.com
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*Sobre os tradutores*
Fabiana Ribeiro, Rafael Félix e Sandro Nascimento são estudantes de Teologia (graduação e pós-graduação) ligados à Esteadeb/Recife – Escola de Teologia das Assembleias de Deus no Brasil, membros da Assembleia de Deus Recife sob a Presidência do Pastor Ailton José Alves e colunistas do Blog “Bom dia com Teologia” com página sediada no Facebook, onde escrevem artigos apologéticos, teológicos e filosóficos (com viés religioso, cultural e político) em geral.
Revisão Walson Sales.
Conselho aos leitores: 
“Examinai tudo. Retende o bem.” 1 Tessalonicenses 5:21

Bom dia com Teologia 🌤 - ESPECIAL!
Obs digna de nota: o fato da equipe do Bom dia com Teologia traduzir e publicar este livreto não significa que concordamos com todo o seu conteúdo, apenas que pra nós, é importante também espalhar conhecimento e escolas de pensamento! Apesar do livro ser ótimo, sigamos o conselho do Apóstolo Paulo: Examinai tudo e retende o bem!
Bons estudos!
Equipe do Bom dia!

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Um sábio disse uma vez: "Não é o que você sabe que não sabe que é o problema; é o que você não sabe que não sabe.”
Quando Charles Darwin propôs sua teoria da evolução biológica, existia muita coisa na biologia que ele não conhecia. Algumas das quais ele não conhecia, mas reconheceu. Contudo, muita coisa ainda não havia sido descoberta ou sequer pensada na biologia.
Durante os 150 anos desde então, a pesquisa científica produziu um importante entendimento sobre a origem, história e características da vida. Esses avanços forneceram a estrutura para a biologia moderna. Os cientistas também levantam questões sobre a validade da teoria da evolução. Se Charles Darwin soubesse o que sabemos agora, será que ele teria formulado essa teoria tão familiar a nós hoje? É difícil dizer. Mas descobrir o que Darwin não conhecia foi suficiente para fazer com que um número significativo de cientistas em todo o mundo, representando uma série de disciplinas científicas, questione - e desafie - os principais aspectos dos modelos da teoria da evolução.
A origem da vida
De acordo com uma perspectiva evolucionista, o primeiro estágio na história da vida foi quando a vida surgiu de matéria não viva (abiogênese). Darwin não abordou essa questão em seu trabalho pioneiro “Sobre a origem das espécies”. No entanto, em uma carta a seu amigo Joseph Hooker em 1871, Darwin especulou que a primeira faísca da vida pode ter surgido “em um pequeno lago quente, com todos os tipos de amônia e sais fosfóricos, luz, calor, eletricidade, etc., presentes, em que um composto de proteína [sic] foi quimicamente formado, pronto para sofrer mudanças ainda mais complexas.”
Ainda assim, foi necessário chegarmos até a década de 1920, para o bioquímico russo Alexander I. Oparin e o geneticista britânico J. B. S. Haldane, trabalhando independentemente, para montar uma hipótese científica para a abiogênese. Descrevendo caminhos detalhados de sistemas inorgânicos na Terra primordial até as primeiras entidades vivas, a hipótese de Oparin-Haldane postulou uma atmosfera sem oxigênio. Antes, a redução de gases - hidrogênio, amônia, metano e vapor d'água - era o pensamento dominante. Descargas de energia dentro dessa mistura de gases formavam [supostamente] moléculas orgânicas simples (prebióticas) que se acumulavam nos oceanos da terra para preparar a sopa primordial, aonde, presumivelmente, às reações químicas conduziram ao passo a passo para as primeiras formas da vida.
Na década de 1950, Stanley Miller forneceu o que muitos cientistas consideraram como a primeira verificação experimental dessa hipótese. Ao passar uma descarga elétrica através de uma mistura desses gases reduzidos, Miller produziu vários aminoácidos e outros compostos orgânicos. Seu sucesso lançou o programa de pesquisa sobre a origem da vida e tornou-se padrão em livros didáticos.
Estes famosos experimentos de descarga de faíscas iniciaram uma série de experimentos semelhantes por outros cientistas que aparentemente produziram suporte contínuo a favor das ideias de Oparin e Haldane. Encantados com a realização de Miller, muitos cientistas previram que o problema da origem da vida seria resolvido em breve. Mas várias descobertas recentes diminuíram essa confiança.
O experimento de Miller não teve muita importância
Poucos livros escolares reconhecem que hoje a maioria dos pesquisadores da origem da vida considera o experimento de Miller irrelevante. Fortes evidências revelando uma atmosfera primordial composta de dióxido de carbono, nitrogênio e água mudaram o consenso científico. Essa mistura de gases não produz compostos orgânicos em experimentos de simulação de prebióticos em laboratório - este foi um golpe devastador para teoria da evolução.
Na edição de 2 de maio de 2003 da revista Science, Jeffrey Bada e Antonio Lazcano, colaboradores de longas datas de Miller, reconheceram a mudança de perspectiva, mesmo quando comemoravam o 50º aniversário desse famoso experimento. Ao explicar seu interesse histórico, esses pesquisadores comentaram: “Os geocientistas contemporâneos tendem a duvidar que a atmosfera primitiva tivesse a composição altamente reduzida usada por Miller em 1953”.
Sem sopa para você
Igualmente problemático é a falta de evidência de uma sopa prébiótica. Se a vida surgiu de um cozido químico, então as rochas mais antigas da Terra devem conter resíduos químicos da sopa. No entanto, de acordo com o pesquisador da origem da vida Noam Lahav em seu livro Biogenesis,
Até agora, nenhuma evidência geoquímica para a existência de uma sopa prébiótica foi publicada. De fato, vários cientistas desafiaram o conceito de sopa prébiótica, observando que, mesmo que tivesse existido, a concentração de blocos orgânicos construtores teria sido pequena demais para ser significativa para a evolução prébiótica.
A vida não poderia ter surgido de uma sopa primordial que não existiu.
A primeira vida aparece cedo, repentinamente e complexa na Terra
Duas expectativas fundamentais para o início da vida têm sido a longa escala de tempo exigida para que a não-vida produza a vida e a relativa simplicidade das primeiras formas da vida. Os pesquisadores tradicionalmente sustentam que um tempo de filtração de centenas de milhões de anos (ou talvez um bilhão) seria necessário para a abiogênese. Eles também teorizam que a primeira vida a emergir seria extremamente simples, evoluindo em direção à complexidade ao longo do tempo.
Os cientistas descobriram recentemente claras evidências de que, assim que a terra se tornou remotamente capaz de sustentar a vida, a vida apareceu. As formações rochosas mais antigas descobertas até hoje tem cerca de 3,9 bilhões de anos. Vários marcadores químicos deixados pelas primeiras entidades vivas nessas rochas indicam que a vida esteve presente há cerca de 3,8 bilhões de anos atrás.
É improvável que a terra tenha continuamente sustentado a vida nos primeiros 600 milhões de anos ou algo parecido. Astrônomos agora têm evidências de que pouco antes de 3,8 bilhões de anos atrás, Júpiter e Saturno estavam migrando para fora do Sol devido a interações com um denso cinturão de asteroides e cometas. Saturno se afastou mais rápido que Júpiter até que, em algum momento, suas órbitas alcançaram um padrão incomum. Para cada órbita de Saturno, Júpiter fez exatamente o dobro. Essa ressonância interrompeu severamente o cinturão de asteroides e cometas.
Milhões de asteroides e cometas começaram a bombardear o interior do sistema solar. A terra sofreu mais de 17.000 colisões de meteoritos gigantes que vaporizaram os oceanos do planeta e derreteram todas as superfícies e subsuperfícies das rochas. Qualquer vida em potencial teria sido eliminada. Então, assim que a terra se recuperou, a vida apareceu.
Uma importante autoridade no estudo sobre a origem da vida, J. William Schopf afirma em seu livro, The Cradle of Life [O Berço da Vida], que "ninguém previu que o início da vida ocorreu tão surpreendentemente cedo".
Além disso, essas primeiras formas de vida, apesar de serem bactérias unicelulares, eram metabolicamente e bioquimicamente complexas. Em outro lugar no livro The Cradle of Life, Schopf detalha o problema do início da vida complexa ter aparecido tão cedo nesse enredo, cria para explicações naturalistas da origem da vida:
[Eu] preferiria uma história evolucionária mais simples, uma que nos dissesse que esses organismos fósseis mais antigos eram capazes apenas de modos de vida primitivos e que estilos de vida metabólicos avançados evoluíram muito mais tarde. Mas a evidência parece forte, e o que alguém poderia "preferir" não deve importar.
Enquanto a vida precoce, súbita e complexa faz pouco sentido em uma perspectiva evolucionária, uma explicação de criação parece razoável. Se Deus introduzisse a primeira vida na terra, ela apareceria instantânea e abundantemente em uma forma complexa.
A vida em um pequeno pacote
Darwin abraçou a teoria protoplasmática – a ideia de que a célula consistia apenas de uma parede ao redor de um núcleo e de um protoplasma homogêneo, semelhante à geleia. Esta compreensão fez com que as explicações evolutivas iniciais da abiogênese fossem plausíveis. Biólogos e químicos imaginaram facilmente rotas químicas que poderiam produzir o único ingrediente que se acredita ser a substância interior da célula.
No entanto, no final do século XIX, à medida que o novo campo da bioquímica se desenvolveu, esse conceito diminuiu. Com a descoberta de enzimas capazes de catalisar uma grande coleção de reações químicas no protoplasma da célula, os cientistas reconheceram claramente a célula como um sistema heterogêneo complexo.
A Complexidade e Organização Bioquímica
No último século, os avanços na bioquímica continuaram a afirmar a complexidade da vida em um nível molecular. Até mesmo a bactéria mais simples requer cerca de 2.000 proteínas diferentes em seu “protoplasma” para existir como uma entidade viva. Não só os sistemas químicos da célula são irredutivelmente complexos, como também exibem um extraordinário grau de ordem sustentado por uma lógica elegante e sofisticada.
Além disso, os bioquímicos descobriram que as características notáveis dos sistemas vivos são idênticas às características imediatamente reconhecíveis como produto de designers humanos. Essa correspondência íntima compele logicamente à conclusão de que os processos e estruturas mais fundamentais da vida derivam do trabalho de um agente inteligente.
Motores e Máquinas Moleculares
Muitas das proteínas que operam na célula funcionam como "dispositivos" de nível molecular. Extraordinariamente, vários têm uma impressionante semelhança com máquinas feitas pelo homem, repletas de eixos de transmissão, eixos excêntricos, turbinas, braçadeiras, braços de alavanca, buchas, estatores e rotores.
Mesmo os não-teístas concordam que os sistemas químicos da vida parecem que são projetados. O falecido Francis Crick, que dividiu o Prêmio Nobel por descobrir a estrutura do DNA, alertou em sua autobiografia, What Mad Pursuit, que “os biólogos devem constantemente ter em mente que o que eles veem não foi projetado, mas evoluiu”. Ao que tudo indica, a química da vida parece o produto de um Criador.


O Flagelo Bacteriano. As proteínas do flagelo bacteriano formam um motor rotativo literal.
O Código Genético
Na comunidade científica muitos suprimem a intuição do designer divino, insistindo que os processos evolutivos naturais são a única explicação possível (ou permissível) para a vida e sua composição complexa. No entanto, como a experiência comum ensina que as informações e os códigos sempre emanam de uma mente, ou seja, novas descobertas sobre os sistemas de informações na célula e o código genético desafiam a teoria de Darwin. Ao mesmo tempo, eles fornecem provas convincentes a favor do trabalho de um Agente sobrenatural inteligente.
Descobertas recentes indicam que regras excelentemente ajustadas necessárias para dar significado às informações armazenadas no DNA são realmente incorporadas ao código genético. O mecanismo da célula usa essas regras para produzir proteínas que também abrigam informações. Dada a escala de tempo para a origem da vida, a seleção natural teria de “calcular” aproximadamente 1055 códigos por segundo para chegar ao código genético. Somente com base nisso, as evidências argumentam contra a teoria da evolução. Simplesmente não havia tempo suficiente para os processos naturais tropeçarem no código genético.
História da vida
O registro fóssil, como conhecido nos dias de Darwin, oferecia apoio escasso à evolução, e ele sabia disso. No livro “A Origem das Espécies”, Darwin dedicou um capítulo às "dificuldades" da teoria da evolução, destacando duas características que ele considerava mais preocupantes: Os aparecimentos abruptos de grupos biológicos na primeira vez em que surgissem no registro fóssil e a ausência de formas de transição.
Lamenta Darwin,

Há outra dificuldade aliada, que é muito mais séria. Eu aludo à maneira em que espécies pertencentes às várias das principais divisões do reino animal aparecem repentinamente nas rochas fossilíferas mais baixas conhecidas. . . . à pergunta por que não encontramos ricos depósitos fossilíferos pertencentes a esses supostos primeiros períodos anteriores ao sistema Cambriano, não posso dar uma resposta satisfatória.
Desenterrando fósseis
Convencido de que o registro fóssil era incompleto e pouco estudado, Darwin esperava transformações evolucionárias graduais e formas transicionais perdidas fossem descobertas ao longo do tempo, à medida que os paleontólogos continuassem coletando e analisando as evidências. E, de fato, os paleontólogos descobriram um tesouro de fósseis que documentam uma rica história da vida na terra. Os paleontólogos apontam esses fósseis como peças-chave de evidência em apoio à evolução biológica. O registro fóssil verifica que a vida passada era diferente da vida hoje, e a vida simples precedeu a complexa. Para muitos cientistas, essas características gerais indicavam que a vida deve ter evoluído.
No entanto, apesar de todas as descobertas, as características gerais do registro fóssil ainda parecem às mesmas hoje como no tempo de Darwin. Quando novos grupos biológicos aparecem, eles aparecem de forma explosiva, depois sofrem pequenas mudanças. A inovação explosiva ocorreu quando a vida apareceu pela primeira vez, quando as primeiras células complexas se originaram e quando surgiram os planos corporais dos animais.
Big Bang Biológico
Antes de 575 milhões de anos atrás, os micróbios eram as formas de vida predominantes na terra. Antes de 580 milhões de anos atrás, os oceanos eram salgados demais, cheios de sulfetos, pobres em oxigênio e deficientes em molibdênio para uma vida mais complexa. Vários eventos como uma "bola de neve" ocorreram entre 600 e 800 milhões de anos atrás, episódios em que o gelo se estendia a apenas alguns graus do equador, aumentaram os problemas.
Dois eventos explosivos marcaram a adição de vida animal multicelular complexa. O primeiro, conhecido como a explosão de Avalon, ocorreu 575 milhões de anos atrás. Neste evento, formas de vida Ediacaranas surgiram repentinamente. Estas incluíam uma variedade de esponjas e águas-vivas e outras formas de vida enigmáticas. Todos os desenhos anatômicos para o Ediacara estavam totalmente presentes naquela época. Cerca de 32 milhões de anos após, os Ediacaras experimentaram um sério declínio, as razões pelas quais os cientistas ainda estão investigando.
Após a extinção do Ediacarano (543 milhões de anos atrás), ocorreu um segundo evento muito mais dramático, a explosão Cambriana. Em uma janela de tempo discutivelmente mais estreita do que 2 a 3 milhões de anos, algo entre 50 e 80% de todos os filos de animais apareceu. Poucas, ou nenhuma, destas criaturas recém-surgidas têm qualquer ligação com a fauna Ediacarana. Em vez de organismos relativamente simples, originários da base do Cambriano, evoluindo para aumentar a complexidade, os animais complexos surgiram cedo e de repente.
Os biólogos evolucionistas lutam para dar conta desse surgimento explosivo. Este evento contradiz categoricamente a ideia de que a vida passou do simples para o complexo numa forma gradual de ramificação. O paleontólogo Kevin Peterson disse que “embora a explosão Cambriana seja de singular importância para nossa compreensão da história da vida, ela continua a desafiar a explicação”.
O ateu Richard Dawkins no livro “O Relojoeiro Cego” admite o problema, mas simplesmente o desconsidera. “As camadas de rochas Cambrianas, com cerca de 600 milhões de anos, são os mais antigos nos quais encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E encontramos muitos deles já em avançado estado de evolução, na primeira vez em que aparecem.” Se, no entanto, um Criador orquestrou a história da vida, os aparecimentos explosivos são exatamente o esperado.
As explosões de Avalon e Cambriana não são a única origem de massa vista no registro fóssil. Todos os grandes eventos de extinção foram logo seguidos por um evento de origem em massa. Ataques de asteroides e cometas, supernovas próximas, explosões de raios gama e as erupções de super vulcões precipitaram o extermínio de 40% a 90% de todas as espécies na terra. Extraordinariamente, em todos os casos, assim que as condições da terra se estabilizaram, novas formas de vida surgiram rapidamente com ótimas relações ecológicas.
“Formas de Transição”
Darwin ainda questionou se “por isso inúmeras formas de transição devem ter existido, por que não as encontramos embutidas em incontáveis números na crosta terrestre?” Embora os intermediários de transição ainda sejam relativamente raros no registro fóssil, os biólogos evolucionistas apontam para exemplos excepcionais de “formas de transição” como prova de que a vida evoluiu por conta própria. Essas formas são usadas para construir cenários como a transformação de uma criatura semelhante a um guaxinim em uma baleia, a evolução de dinossauros emplumados em pássaros e a transição dos chamados “fishapods”, de peixes com nadadeiras lobadas para os tetrápodes, o primeiro dos vertebrados que habitam em terra.
Nos três casos, parece que os paleontólogos descobriram uma série convincente de intermediários de transição que documentam mudanças progressivas. À primeira vista, esses fósseis parecem fornecer exatamente o que Darwin estava procurando, apoio a uma explicação estritamente naturalista da história da vida.
No entanto, um exame mais detalhado revela problemas com cada um desses relatos evolutivos. Para a progressão do fishapod [tipo de anfíbio primitivo que saiu das águas e começou a habitar em terra] à baleia; a transição da água para a terra e da terra para a água, respectivamente, aconteceu rapidamente - em 10 milhões de anos ou menos. Este curto período de tempo é contra intuitivo, considerando as extensas alterações anatómicas e fisiológicas que teriam sido necessárias para um animal aquático se adaptar à vida em terra ou vice-versa.
Outro desafio para a explicação evolucionária é a ocorrência conjunta de muitos intermediários fishapods à baleia no registro fóssil. Em vez de aparecer de forma sequencial, essas criaturas parecem ter coexistido e se sobreposto. Em outras palavras, os padrões observados no registro fóssil não descrevem uma mudança evolutiva linear ao longo do tempo.
Os fósseis transicionais também parecem fora de ordem. No caso dos fishapods, formas mais primitivas aparecem no registro fóssil após formas mais avançadas. O mesmo vale para os dinossauros emplumados, anunciados como intermediários de transição, supostamente ligando dinossauros terópodes e pássaros. Os dinossauros emplumados existiram bem depois que o primeiro pássaro verdadeiro (Archaeopteryx) apareceu por volta de 150 milhões de anos atrás. Esse problema, apelidado de paradoxo temporal por paleontólogos que estudam as origens dos pássaros, faz pouco sentido em uma estrutura evolucionária.
O tamanho do corpo também representa um problema para os relatos evolutivos, particularmente para as baleias. Os biólogos da conservação observaram repetidamente que os animais com tamanhos corporais maiores são muito mais propensos a entrar em espiral em direção à extinção quando confrontados com pressões ambientais, predatórias ou competitivas. De acordo com as observações de biólogos de campo, as grandes criaturas, muitas vezes apontadas como os melhores exemplos do processo evolutivo, tinham muito menos probabilidade de ter evoluído do que de terem sido extintas.
O paradoxo do sol fraco
Darwin e seus contemporâneos não poderiam imaginar como descobertas sobre a história da queima das estrelas afetaria nossa compreensão da história da vida. Ainda hoje, muitos biólogos não conseguem perceber como a evolução estelar ajuda a explicar a aparência do registro fóssil.
O biólogo Ken Miller acredita que é um erro creditar a Deus a história da vida. Em defesa do Darwinismo, Miller escreve em seu livro "Only a Theory" que creditar a origem da vida a Deus implicaria que "o designer nunca está satisfeito - ou talvez nunca consegue fazer a coisa direito... Nosso Designer não apenas projeta; ele faz inúmeras vezes - e seus projetos não perduram."
Os relatos da criação bíblica, no entanto, oferecem uma perspectiva diferente sobre a história da vida. Referindo-se aos animais, o Salmo 104: 29-30 declara: "morrem, e voltam para o seu pó. Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.”

O que os astrônomos aprenderam recentemente sobre mudanças dramáticas na luminosidade do Sol (brilho) ajuda a explicar por que o registro fóssil parece ser como é. Também mostra quanta previsão e planejamentos foram colocados nas lacunas e nas formas de vida introdutórias da Terra. Enquanto os modelos evolutivos presumem que o Sol forneceu uma variação de temperatura estável na Terra nos últimos 3 a 4 bilhões de anos, astrônomos agora reconhecem que a luminosidade do Sol tem variado em torno de 15% ao longo da história da vida.
Em seus estágios iniciais, o Sol estava acumulando massa rapidamente. Desde que o brilho de uma estrela aumenta com a quarta potência de sua massa, o Sol tornou-se muitas vezes mais brilhante durante o seu tempo de formação. 
Durante seus primeiros 1.0 a 1.5 bilhão de anos após sua formação, o sol perdeu entre 20 e 30 por cento da sua massa acumulada. Esta perda de massa fez com que o Sol diminuísse para menos da metade de seu brilho máximo. Desde esse ponto baixo, a luminosidade do Sol tem aumentado constantemente quando o hidrogênio funde-se em hélio no forno nuclear do Sol localizado em seu núcleo. O hélio adicionado continua a aumentar a densidade do núcleo do Sol. Essa crescente densidade do núcleo, por sua vez, aumenta a temperatura central do Sol. Quanto maior a temperatura do núcleo, maior a taxa de queima nuclear do Sol. O aumento da taxa de queima nuclear do sol causa o aumento do seu brilho. Nos últimos 3.5 a 3.0 bilhões de anos, a luminosidade do sol aumentou em 15%.

A queda inicial no brilho do Sol, seguida pelo subsequente aumento deveria ter destruído qualquer chance de sobrevivência da vida na Terra. A vida não pode tolerar nem uma mudança de 2% na luminosidade incidente. Uma mudança como essa levaria a um congelamento descontrolado ou uma hiper evaporação da água da Terra.
No entanto, porque certas formas de vida foram estrategicamente introduzidas e formas de vida anteriores estrategicamente removidas, esses ajustes à vida compensavam perfeitamente as mudanças que ocorriam no Sol (bem como a taxa de rotação da Terra, interação das marés com a Lua, tamanho e distribuição das massas de terra continentais, e os níveis de compostos metálicos solúveis, oxigênio e radioatividade). Especificamente, as formas de vida que contribuíram para a estufa (gases de efeito estufa) durante a era da luminosidade decrescente tiveram que ser removidas. Então, em uma série de introduções e novas remoções, precisamente controladas e cronometradas, novos e diferentes tipos e quantidades de vida substituíam as anteriores - formas de vida que poderiam remover gases (via fotossíntese e regulação da erosão da massa terrestre) para contrabalancear a crescente luminosidade solar. Essas aparentes “intervenções” ajudam a dar sentido ao registro fóssil - extinção em massa repetida; eventos seguidos quase imediatamente por eventos de especiação em massa.
Este processo criativo de 3,8 bilhões de anos transformou a superfície da Terra de uma forma proposital. Tornou um ambiente tóxico (para a vida avançada) - com compostos metálicos solúveis mortais, muito pouco oxigênio e solo inadequado - em um habitat adequado para a humanidade. Ao mesmo tempo, carregou a Terra com recursos ricos (como carvão, petróleo, gás natural, calcário, gesso, solo permeável e minérios metálicos insolúveis concentrados) permitindo aos seres humanos iniciar e sustentar uma civilização global de alta tecnologia.
Convergência biológica
Porque os processos evolutivos são cegos e não dirigidos, Darwin reconheceu que sua essência torna os resultados imprevisíveis e não repetíveis. Ele observou em uma edição posterior da “A Origem das Espécies”,
É incrível que os descendentes de dois organismos, que tenham tido originalmente diferenças visíveis, deveriam jamais posteriormente convergir tão fielmente a ponto de levar a uma aparência aproximada na identidade através da organização de seu todo. Se isso tivesse ocorrido, nós nos encontraríamos com a mesma forma, independentemente da conexão genética, recorrente em formações geológicas amplamente separadas; e o balanço de evidências se opõe a tal admissão.
Devido os caprichos dos mecanismos evolutivos, Darwin não conseguia entender como organismos radicalmente diferentes podem evoluir em direção a mesma forma biológica. Em outras palavras, ele não achava que processos evolutivos pudessem gerar resultados duplicados (convergência).
O falecido biólogo evolucionista Stephen Jay Gould compartilhou o mesmo sentimento. Gould argumentou em seu livro “Wonderful Life” que o acaso governa a evolução biológica em seu nível mais fundamental. Vias evolutivas consistem de uma sequência histórica de mudanças genéticas ao acaso operadas por seleção natural, que também consiste em componentes aleatórios. Como consequência, se eventos evolutivos pudessem ser repetidos, o resultado seria dramaticamente diferente a cada vez. A incapacidade do processo evolucionário para refazer o mesmo caminho torna altamente improvável que os mesmos designs biológicos e bioquímicos apareçam repetidamente na natureza, especialmente entre organismos não relacionados.
O suporte para as ideias de Darwin e Gould veio em 2008 do Richard Lenski’s research group da Michigan State University. Seu projeto de longo prazo sobre Evolução Experimental mostrou que populações da bactéria Escherichia coli não evolui repetidamente para o mesmo resultado.
Em seus dias, Darwin viu poucas evidências de convergência. Hoje tais evidências abundam. O paleontólogo Simon Conway Morris, em seu livro “Life's Solution”, descreve inúmeros exemplos de convergência de design nos organismos. Em meu livro, “The Cell’s Design”, eu (Fazale Rana) ofereço mais de cem exemplos de convergência em sistemas bioquímicos. Do ponto de vista evolutivo, pode parecer que a evolução fica se repetindo. No entanto, todas as indicações dizem que não.
A convergência biológica desafia potencialmente a validade da evolução biológica. Também aponta para o trabalho de um Criador. Designers e engenheiros frequentemente reaplicam estratégias de sucesso quando se deparam com problemas relacionados. É prudente e eficiente para um inventor reutilizar os mesmos designs sempre que possível.
A origem da humanidade
Enquanto Darwin evitou cuidadosamente a discussão sobre o início da humanidade em “A Origem das Espécies”, seu livro “The Descent of Man” ofereceu um relato detalhado. Ele alegou que, como todas as espécies, a humanidade evoluiu gradualmente a partir de primatas. “Em uma série de formas se ordenando em categorias insensivelmente de algum tipo de macaco para homem como ele existe agora, seria impossível identificar em qual ponto exato quando o termo ‘homem’ deve ser usado.”
Com essa especulação, Darwin fez o impensável; ele interpretou a humanidade de uma forma totalmente materialista. De acordo com essa visão, não apenas a constituição física da humanidade, mas também tudo o que constitui a natureza humana surgiu através da seleção natural. Na falta de evidências diretas, Darwin argumentou que os seres humanos devem ter evoluído de um animal semelhante a um macaco com base em comparações anatômicas e similaridades embriológicas entre os mamíferos.
Até então, os paleontólogos já haviam descoberto fósseis de Cro-Magnon datados de 35.000 anos. Esses restos humanos, no entanto, não fizeram muita diferença para apoiar a teoria de Darwin, bem como o primeiro espécime de Neandertal descoberto em 1856. Datando entre 40.000 a 100.000 anos, os restos fósseis do Neandertal mostraram muitas semelhanças com seres humanos, mas os Neandertais possuíam outras características distintas. Os cientistas ainda careciam de formas intermediárias - fósseis que pudessem demonstrar a transição gradual de criaturas semelhantes a macacos em humanos modernos e assim, corroborar a ideia de Darwin.
O primeiro intermediário chamado homem-macaco interpretado a partir do registro fóssil não foi descoberto até 1890 na ilha Indonésia de Java. Esta espécie (inicialmente apelidada de Pithecanthropus erectus) mais tarde ficou conhecida como Homo erectus.
Em 1924, o antropólogo Raymond Dart descobriu um pequeno crânio descrito como tendo uma mistura de características de macaco e humano que pareciam pertencer ao predecessor mais primitivo da humanidade. Este fóssil, apelidado de Taung Child, foi formalmente classificado como Australopithecus africanus. No final dos anos 50, Louis Leakey desenterrou o primeiro espécime do Homo habilis na África Oriental. Paleontólogos consideraram esta espécie (a primeira a usar ferramentas de pedra) como a conexão entre os australopitecinos mais primitivos semelhantes a macacos e o Homo erectus.

Então as comportas se abriram. Paleontólogos começaram a desenterrar inúmeros fósseis hominídeos - uma ampla variedade de espécies - e seus restos arqueológicos (ver “Quem foram os hominídeos?”, abaixo). Estas descobertas ocorreram em toda a África Oriental, Central e do Sul, Ásia, Oriente Médio e Europa - e continuam surgindo. Cada novo hominídeo parece preencher a árvore evolucionária e esclarecer o caminho que a evolução humana assumiu nos últimos 6 milhões de anos.
O “beco sem saída” da evolução
Alguns dos avanços mais recentes relacionados às relações hominídeo-humanas levantam questões sobre a validade da evolução humana. Em 1997 fragmentos de DNA mitocondrial do esqueleto de um Neandertal adulto de 40.000 a 100.000 anos foram encontrados na Alemanha Ocidental. Quando os cientistas os compararam com os correspondentes fragmentos de DNA humano, os pesquisadores concluíram que os Neandertais não contribuíram em nada para a genética humana.
Desde então, paleoantropólogos isolaram essa mesma sequência de DNA mitocondrial de outros 15 Neandertais. Cada um deu o mesmo resultado - Neandertais e humanos não estavam relacionados.
Comparações genéticas indiretas e diferenças no desenvolvimento também eliminaram o Homo erectus da ascendência humana. As descobertas de novos fósseis forçaram os biólogos evolucionistas a também eliminar Homo antecessor, “Lucy” (Australopitecus afarensis) e Taung child (Australopithecus africanus) da linhagem evolutiva humana. Novas descobertas também levantaram questões sobre o status do Homo habilis. Os últimos anos levaram os biólogos evolucionistas a abandonarem completamente a visão tradicional da evolução humana apresentada em livros de biologia (veja “Por que Deus criaria hominídeos?”).
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QUEM FORAM OS HOMINÍDEOS?
Encontrados nos registros fósseis, os hominídeos parecem ter sido notáveis criaturas que andavam eretas e possuíam um nível limitado de inteligência e capacidade emocional. Tais características permitiram que esses animais – como Neandertais, e “Lucy” - utilizassem ferramentas brutas e até adotassem alguma medida de “cultura”, como os babuínos, gorilas e chimpanzés. Ainda assim, não há evidências de que os hominídeos fossem seres espirituais, feitos à imagem de Deus. Este status se aplica exclusivamente a seres humano.
Os hominídeos podem ser considerados animais parecidos com os macacos. Assim sendo - semelhanças anatômicas, fisiológicas, bioquímicas e genéticas com os seres humanos são esperadas em diferentes graus. Mas desde que os hominídeos não foram feitos à imagem de Deus, eles são claramente distintos da humanidade, particularmente em seu comportamento, tecnologia, cultura e capacidade cognitiva. Essas criaturas simplesmente existiram por um tempo e foram extintas.
© Dorling Kindersley/Getty Images
POR QUE DEUS CRIARIA OS HOMINÍDEOS?
Na África, onde vários tipos de hominídeos antecederam a humanidade, a taxa de extinção de mamíferos de grande porte que coexistiram com os seres humanos é de apenas 14 por cento. Na América do Norte e do Sul e na Austrália, onde hominídeos aparentemente não existiam antes dos humanos, a taxa de extinção de mamíferos grandes após a chegada da humanidade é de 73, 79 e 86 por cento, respectivamente. Muitas das criaturas das quais os humanos dependem para comida, roupas e qualidade da vida foram devastadas pelos humanos. Se Deus não tivesse criado uma variedade de hominídeos antes de criar a humanidade, esse impacto provavelmente teria sido ainda mais desastroso.
Os registros fósseis e arqueológicos revelam inúmeros hominídeos em tais lugares como África e Ásia que duraram sete milhões de anos. Com o tempo, algumas dessas espécies adquiriram capacidade de caça ligeiramente melhor do que hominídeos anteriores. Aumentar a exposição a melhores habilidades de predação pode ter permitido que aves e mamíferos se adaptassem passo a passo para o choque de um pecador, super predador - a humanidade.
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A Eva mitocondrial e o Adão Y-Cromossomal
Estudos de diversidade genética de grupos de pessoas ao redor do mundo que reconstroem a história humana inicial só aumenta os problemas de Darwin. Essa pesquisa ainda substancia o relato bíblico da origem da humanidade. Com base em um grande número de estudos, o consenso científico confirma que a humanidade se originou, talvez, em cerca de 100.000 anos atrás na, ou perto da, África Oriental. Os marcadores de DNA mitocondrial e cromossomo Y rastrearam a origem de volta para um homem e uma mulher. Além disso, esta pesquisa indica que a humanidade migrou rapidamente ao redor do mundo de algum lugar dentro ou perto do Oriente Médio.
Referido pelos biólogos como “fora da África” ou ocasionalmente como Hipótese do “Jardim do Éden”, este relato da origem da humanidade parece ser simplesmente uma tentativa desajeitada de forçar os dados (que se alinham com um modelo bíblico) em uma estrutura evolucionária. Se a gênese da humanidade aconteceu como a Escritura descreve, os padrões de diversidade genética devem ser idênticos aos observados. A ciência apoia a crença em um verdadeiro Adão e Eva que deu origem a toda a humanidade.
A recusa em abandonar a teoria da evolução
A luz desses problemas (e uma serie de outros), por que tantas pessoas, especialmente os cientistas, abraçam a Teoria da Evolução? Parte do motivo tem relação com a abordagem Cristã a estas questões. Frequentemente, os Cristãos são em rápidos em apontar os problemas da teoria. No entanto, apenas apontar os problemas não é suficiente e, compreensivelmente, coloca os proponentes da teoria da evolução na defensiva.
No livro "The Triumph of Evolution: And the Failure of Creationism” [O Triunfo da Evolução e o fracasso do criacionismo], o paleontólogo Niles Eldredge ressalta:
"Cientistas criacionistas não conseguiram chegar, ainda, com uma única afirmação intelectualmente atraente, cientificamente testável sobre o mundo natural. ... Então, no final, há tão pouco conteúdo substancial dos cientistas criacionistas no que se refere a origem e diversificação da vida, como ao que que existe em seu tratamento cosmológico a respeito do tempo".
Ele prossegue reclamando que os criacionistas se recusam a propor hipóteses testáveis ou realizar previsões dignas da ciência. Ao invés disso, eles dedicam seus esforços para “atacar a ciência ortodoxa na crença equivocada e totalmente falaciosa que desacredita a ciência, eles seguem estabelecendo a verdade de sua própria posição".
Para serem levados a sério pelas comunidades científicas e educacionais, os Cristãos devem apresentar um argumento plausível para a criação e oferecer ideias testáveis cientificamente. Muitos cientistas e estudiosos de uma variedade de disciplinas, particularmente no Reasons To Believe, estiveram envolvidos no desenvolvimento de um modelo de estudos sobre a criação baseados na Bíblia. Este esforço oferece uma abrangente explicação sobre o registro da natureza e faz previsões, permitindo que a Teoria da Criação seja comparada com novas descobertas testadas cientificamente ( veja o livro de Hugh Ross, More Than a Theory, para uma visão geral).
Apresentar a explicação bíblica na forma de um modelo testável fornece uma nova abordagem poderosa e excitante. Tal modelo científico não só demonstra a veracidade da Bíblia, mas também pode levar a significativos avanços.
Não surpreendentemente, muitas descobertas recentes validam a descrição bíblica da origem e história da vida. Evidências de ambos os campos, biológico e ciências físicas apoiam a Teoria Criacionista, e o mesmo acontece com o registro fóssil. Em contraste, os dados científicos recentes contradizem as predições nascidas das ideias de Darwin. Imagina se ele soubesse disso.

SOBRE O
REASONS TO BELIEVE (Razões para crer)

Um grupo de acadêmicos que juntam esforços para interagir em questões de ciência e fé, O Reasons to Believe (RTB) centra-se na relação entre as palavras da Bíblia e os fatos da natureza. Seja por escrito, palestras em universidades, laboratórios de pesquisas, igrejas e vários outros locais. Os estudiosos do RTB apresentam razões para a confiança nas descobertas da ciência e na autoridade das Escrituras. Esses cientistas e teólogos demonstram como a revelação verbal de Deus se mostra de maneira precisa e totalmente consistente às últimas descobertas. Através de podcasts, webcasts, videoclipes e artigos, incluindo o Today’s New Reason to Believe, mostram como o avanço cientifico apoia a fé Cristã. Todos podem ser acessados em www.reasons.org. Informações dos eventos também são divulgados. O contato direto do RTB (626-335-5282) opera diariamente das 17:00 às 19:00 horas.
Para obter informações ou saber sobre os recursos disponíveis, ligue 0800 482-7836 ou visite www.reasons.org.

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Sobre os autores:
O Dr. Hugh Ross é o fundador e Presidente do Reasons to Believe. Quando menino, ele estudou as estrelas usando um telescópio caseiro financiado com a venda de garrafas descartáveis coletadas. Como um astrônomo, ele conta com instrumentos mais avançados olhar para as profundezas do espaço e tempo - de volta aos primeiros momentos detectáveis do cosmos.
Com subsídios do National Research Council of Canada, ele ganhou um BS em física na Universidade de British Columbia e mais tarde um MS e um PhD em astronomia na Universidade de Toronto. Por vários anos, o Dr. Ross continuou sua pesquisa sobre quasars e galáxias como membro de pós-doutorado no California Institute of Technology. Durante esse tempo ele começou mais de duas décadas de serviço na equipe pastoral da Igreja Congregacional Sierra Madre. 
Em 1986, fundou a organização de fé-ciência Reasons To Believe (RTB) com o propósito de divulgar o Evangelho, demonstrando que a razão sólida e a pesquisa científica apoiam consistentemente a confiança na verdade da Bíblia. Ele e seus colegas do RTB mantêm laços com as fronteiras da pesquisa para compartilhar com cientistas e não-cientistas sobre notícias emocionantes do que está sendo descoberto e como elas se conectam com a teologia bíblica. 
Hoje, além de supervisionar as operações do RTB e gerar novos recursos para a relação entre ciência-fé, o Dr. Ross fala em campi universitários e em uma variedade de locais ao redor do mundo. Seus livros incluem Beyond the Cosmos, The Fingerprint of God, The Creator and the Cosmos, The Genesis Question, A Matter of Days, Why the Universe Is the Way It Is, More Than a Theory, e Hidden Treasures in the Book of Job. Ele também foi co-autor dos livros Lights in the Sky and Little Green Men, Origins of Life, e Who Was Adam? 
Dr. Ross mora no sul da Califórnia com sua esposa, Kathy, e seus dois filhos.

O Dr. Fazale Rana é o vice-presidente de pesquisa e apologética do Reasons To Believe. A pesquisa em bioquímica forneceu-lhe evidências de que a vida deve ter um Criador. Atuando em um desafio pessoal para ler a Bíblia, ele encontrou evidências bíblicas que o convenceram da identidade do Criador.
Depois de se formar na West Virgínia State College (WVSC) com um bacharelado em química, o Dr. Rana obteve seu doutorado em química com ênfase em bioquímica na Universidade de Ohio (OU). Um dos Presidential Scholar, Dr. Rana foi eleito em duas sociedades de honra no WVSC e ganhou o Donald Clippinger Research Award dois anos diferentes na OU. Ele conduziu trabalhos de pós-doutorado nas Universidades da Virgínia e da Geórgia. Antes de ingressar no Reasons To Believe, trabalhou durante sete anos no desenvolvimento de produtos para a Procter & Gamble. O Dr. Rana também ocupa um cargo de professor adjunto na Biola University, lecionando no programa de Mestrado em Ciência e Religião da Christian Apologetics.
Vários artigos do Dr. Rana foram publicados em revistas científicas altamente acadêmicas, tais como Biochemistry, Applied Spectroscopy, FEBS Letters, Journal of Microbiological Methods, e Journal of Chemical Education.
Recentemente ele publicou um artigo sobre as origens da membrana celular em Origins of Life and Evolution of Biospheres. Ele deu inúmeras palestras em reuniões científicas internacionais. O Dr. Rana também possui uma patente e co-escreveu um capítulo sobre peptídeos antimicrobianos para Biological and Synthetic Membranes. Além disso, ele é autor de The Cell’s Design and Creating Life in the Lab, e co-autor com Hugh Ross dos livros Origins of Life e Who Was Adam?
Dr. Rana viaja por todo o país, falando em igrejas, empresas e universidades em questões de ciência e fé. Ele também é convidado frequente no rádio e na televisão.
Dr. Rana e sua esposa, Amy, vivem no sul da Califórnia com suas três filhas.

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