O Alcorão incorre em erro ao afirmar que Jesus não morreu na cruz (Sura 4:157). Esse único versículo se opõe a todos os historiadores sérios do planeta — sejam cristãos ou não. Até mesmo estudiosos ateus concordam que Jesus foi crucificado sob o governo de Pôncio Pilatos. Isso não é uma opinião. É um fato. O Alcorão apresenta uma narrativa falsa, sem qualquer testemunha ocular, enquanto a Bíblia oferece múltiplos relatos com testemunhos diretos.
O Islã se apropria de fábulas gnósticas, escritas centenas de anos mais tarde, e as apresenta como se fossem verdadeiras. Todo estudioso respeitado — ateu, judeu ou cristão — concorda com três pontos fundamentais: Jesus morreu crucificado, o seu túmulo foi encontrado vazio, e seus seguidores verdadeiramente acreditavam que Ele havia ressuscitado. Isso não é apenas uma crença cristã; é um consenso acadêmico. O Islã não pode apagar a história.
A cruz é real. A ressurreição é real. E as evidências da ressurreição de Jesus são tão sólidas que até mesmo muçulmanos, como Nabeel Qureshi, não puderam negá-las quando buscaram sinceramente a verdade.
O Alcorão rejeita a morte e a ressurreição de Cristo — que são a única esperança para a humanidade. Sem a cruz, não há perdão. Sem a ressurreição, não há vida eterna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário