segunda-feira, 13 de maio de 2019

Religião e ciência não se misturam? São excludentes?

Paul Copan, no livro Is God a Moral Monster? (Deus é um Monstro Moral?) prova historicamente que a ciência moderna foi estabelecida por pensadores cristãos, ele diz que “a ciência moderna tem as suas raízes na convicção bíblica que o mundo foi criado por um Deus racional. Por esta razão o mundo era ordenado e previsível e poderia ser estudado e entendido pela mente humana. Poderíamos mencionar Isaac Newton, Galileo Galilei, Nicholas Copernicus, Johannes Kepler, Michel Faraday, William T. Kelvin, Robert Boyle, Anton Lavoisier e muitos outros”. Alguns podem dizer, mas estes são cientistas do passado. Sendo assim, temos um grande problema: Muitos Cientistas Crêem Em Deus Hoje! Alister McGrath menciona que em 2006, quando “Deus, um Delírio” foi lançado na Inglaterra, três livros de importantes cientistas foram lançados. Francis Collins – evolucionista que chefia o projeto “Genoma” – publicou “A Linguagem de Deus”, onde assevera que “a ordem e beleza no universo aponta para um criador”. Collins era ateu e hoje é cristão. Owen Gingerich – notável astrônomo de Harvard – publicou “O Universo de Deus”, onde declara que o universo foi criado com intenção e propósito e que tal crença não interfere na ciência. O Cosmólogo Paul Davies publicou “Goldilocks Enigma” no qual argumenta em favor da existência de uma sintonia fina no universo. Para Davies, “existe algo divino lá fora, ou talvez lá dentro”. O ateu fanático pensa que ser cristão e ser racional são antíteses. Eles não sabem que os pais da ciência moderna como Copérnico, Galileu, Kepler, Newton e Boyle eram todos cristãos?
By Walson Sales.

Nenhum comentário:

Postar um comentário